quarta-feira, 11 de março de 2009

COISA DE PRIMEIRO MUNDO


Agora a moda é, em vez de ser enterrado em um caixão, ou ser cremado, virar diamante após a morte.Ao custo de alguns milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, uma empresa suíça agora garante ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano.Na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo.

'Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação', explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia. Ou seja, cada defunto pode gerar uns 5 diamantes, ou mais, dá para distribuir para toda família. Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Em seguida são expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.Já pensou poder levar seu ente querido, depois da morte, em um colar ou anel? Se perguntarem sobre o falecido você vai poder dizer: 'Ele é uma joia'.Se roubarem o diamante é que é o problema, você vai ter que gritar: 'Roubaram o defunto, pega ladrão'!O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha. A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.


| A VIAGEM DO HOMEM À LUA FOI UMA FARSA?



Revista Super Interessante edição 00221



A VIAGEM DO HOMEM À LUA FOI UMA FARSA?

Em setembro, o governo americano anunciou sua disposição de voltar a fazer voos tripulados à Lua. Mas mais de trinta anos após a Apolo levar o 1º homem ao satélite pela 1ª vez, ainda há quem duvide que isso, de fato, ocorreu em 20 de julho de 1969. Em livros, filmes e sites, há cada vez mais argumentos “ científicos ’’ para defender a idéia de que tudo não passou de uma conspiração americana para cumprir o objetivo proposto, em 1961, pelo presidente John Kennedy, de que os EUA fariam uma viagem tripulada à Lua antes do fim da década de 1960 ( tudo para passar à frente dos soviéticos na chamada corrida espacial ). A cara e cuidadosa farsa teria sido preparada e realizada em um estúdio no estado de Nevada, sob a direção de Stanley Kubrick. Aqui, algumas teorias, provas de que tudo foi uma farsa:

- Como só há uma fonte de luz na Lua (o Sol) e como não há atmosfera para difundi-la, as sombras não deveriam formar as regiões de penumbra mostradas nas fotos. Além disso, objetos paralelos não têm sombras paralelas, o que prova que havia mais de uma fonte de luz: os refletores do estúdio.

- As temperaturas na superfície lunar variam de 120° Celsius negativos a 150° Celsius positivos. O fato é que nem filmes especiais seriam capazes de resistir à tamanha oscilação. Por isso, todas as fotos que você já viu sobre o homem na Lua são, é claro, 100% falsas.

- Mais uma prova de que o homem não foi à Lua é o fato de que não aparecem estrelas no céu em nenhuma das fotos. Certamente os manipuladores da Nasa se esqueceram de colocá-las no cenário montado dentro do estúdio.




Na minha opinião, a “ida do homem à lua” é uma coisa que afetou muito todas as pessoas, pois é um fato muito importante que ficaria para história, mas, de repente, surge a hipótese de que tudo isso possa ser uma grande mentira. Os homens que fizeram essa grande viagem e que encheram as pessoas de orgulho e esperança para uma tecnologia ainda melhor, mas tudo isso pode ser uma grande farsa (e existem diversas provas que confirmam isso).

Ana Carolina Da Pieva de Almeida












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NÍVEIS DE LINGUAGEM/MODALIDADES LINGUÍSTICAS/ VARIAÇÕES DA LINGUAGEM

LINGUAGEM é a faculdade que o homem tem de expressão e comunicação por meio da fala, da escrita, dos gestos, etc.
Cada povo exerce essa capacidade através de um determinado código linguístico, isto é, utilizando um sistema de signos distintos e significativos denominado LÍNGUA ou IDIOMA. A língua é, por excelência, o veículo do conhecimento humano e a base do patrimônio cultural de um povo.
A utilização da língua pelo indivíduo denomina-se FALA. Esta surge da necessidade humana de comunicar-se.
A comunicação linguística, ou seja, a linguagem se realiza através de expressão oral ou escrita. A língua, por não ser imutável, apresenta vários NÍVEIS, VARIANTES ou MODALIDADES, pois está sujeita ao tempo, espaço geográfico, emissor, receptor, destinatário, escolaridade, profissão, assunto, ambiente, etc.

1. Linguagem Comum: é a língua-padrão do país, aceita pelo povo e imposta pelo uso.

2. Linguagem Regional: é a língua comum, porém com tonalidades regionais na fonética e no vocábulo, sem, no entanto, quebrar a estrutura comum. Quando se quebrar essa estrutura, aparecerão os dialetos. Antenor Nascentes, em seu livro O idioma Nacional, admite a existência de quatro subdialetos no Brasil(na classificação Língua Regional): o nortista, o fluminense, o sertanejo e o sulista. O linguajar de uma região, com seus modismos e peculiaridades, é frequentemente retratado pelos escritores regionalistas em suas obras. Veja alguns exemplos de vocábulos empregados em diferentes regiões do Brasil: aipim, mandioca ou macaxeira; bergamota ou tangerina, mosquito ou pernilongo; torrada ou misto-quente; roça, lavoura ou campo; menino, guri, piá ou rapazola.

(De acordo com as diferenças socioculturais, temos as Linguagens: Culta ou Formal, Coloquial ou Informal, Popular ou Vulgar.)

3. Linguagem Culta ou Formal: é a usada pelas pessoas instruídas, orienta-se pelos preceitos da gramática normativa e caracteriza-se pela correção e riqueza vocabular. É a modalidade empregada nos discursos, nos documentos oficiais, na legislação, nos livros didáticos, na correspondência comercial, na ficção etc. Porém, esse tipo de expressão vêm apresentando modificações, geralmente introduzidas pelos meios de comunicação. Exemplo: Declaração Universal dos Direitos Humanos - Artigo III -“Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal..”

4. Linguagem Coloquial ou Informal: é a linguagem do dia-a-dia, usada em família, entre amigos, nos meios de comunicação, em mensagens publicitárias, em crônicas, etc. É a fala espontânea do povo. Não obedece rigidamente as normas gramaticais. Exemplo: Heloísa, nós vamos fazer um jantar, você quer dar uma mãozinha?

5. Linguagem Popular ou Vulgar: é também uma fala espontânea do povo, só que crivada de plebeísmos, isto é, expressões vulgares, grosseiras, redundantes(pleonasmo vicioso), palavrões e gírias; é tanto mais incorreta quanto mais inculta a camada social que a usa. Exemplo: A gente somos inútil!!!! Fala aí, mano! Qualé qui é a tua?
(Quanto às diferentes formas de expressão, a linguagem pode ser:)

6. Linguagem Falada: utiliza apenas signos vocais, a expressão oral; é mais livre, comunicativa e insinuante, pois as palavras são subsidiadas pela sonoridade e inflexões da voz, pelo jogo fisionômico, gesticulação e mímica; é prolixa. Exemplo: Alô! Oi, mãe! Tô te ligando pra avisar que vou chegar um pouco mais tarde hoje, tá? Um beijo! Tchau.

7. Linguagem Escrita: é o registro formal da língua(daí a dificuldade que muitos apresentam ao passar a linguagem falada para a linguagem escrita), a representação da expressão oral, utiliza-se de signos gráficos e de normas expressas; não é tão insinuante quanto a falada, mas é sóbria, exata e duradoura. Exemplo: Mãe, hoje chegarei um pouco mais tarde. Beijo. Ana

8. Linguagem Literária: é a língua culta em sua forma mais artificial e criativa, usada pelos poetas e escritores em suas obras. Exemplo: “Lá na rua em que eu pensava, tinha uma livraria bem do lado da farmácia. Todo mundo ia à farmácia comprar frascos de saúde. E depois ia do lado, pra comprar liberdade.” Mário Quintana

Não se pode classificar os níveis de linguagem como “certos” ou “errados”.

Ainda que alguns jamais dominem o nível culto, não deixarão de comunicar-se bem. Outros precisam expressar-se de acordo com um padrão linguístico mais elevado devido ao tipo de profissão e ambiente em que vivem. O JARGÃO, por exemplo, é a linguagem típica de um grupo de profissionais que utiliza expressões e siglas próprias, como médicos, advogados, economistas. Exemplo: Senhor Cliente, o prazo para pagamento do IPVA foi prorrogado até o dia 15 de maio.
A GÍRIA é uma linguagem especial usada por certos grupos sociais, pertencentes a uma classe ou profissão( estudantes, marginais, surfistas, etc.). O uso de tal linguagem impede que estranhos tomem conhecimento do assunto tratado. Exemplo: Ok! Então é só isso: uma Pepsi e um Xis? - Gírias usadas por um motorista de táxi que realizava tele-entrega de drogas em Porto Alegre. Pepsi significando cocaína e Xis, crack.






ERRATA!!!

A palavra TELE-ENTREGA – pela REFORMA ORTOGRÁFICA - é grafada COM HÍFEN!!! Assim como MICRO-ONDAS. Regra: nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na MESMA VOGAL com que se inicia o segundo elemento: auto-observação, anti-imperialismo, anti-inflacionário, anti-inflamatório, arqui-inimigo, contra-ataque, proto-orgânico, re-eleger, semi-interno, sobre-erguer, supra-auricular, ultra-aquecido, eletro-ótica, micro-onda, micro-ônibus, etc.

AS DUAS FORMAS VÁLIDAS:
TELENTREGA E TELE-ENTREGA
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A MAIOR!!!!

A MAIOR PALAVRA DA LÍNGUA PORTUGUESA:

PNEUMOULTRAMICROSCOSSILICOVULCANONIÓTICO


DOENÇA RARA PROVOCADA PELA ASPIRAÇÃO DE CINZAS VULCÂNICAS